Quando eu rejeito a língua, eu rejeitei a pessoa porque a língua é parte de nós mesmos.
Quando eu aceito a língua de sinais, eu aceito o surdo, e é importante ter sempre em mente que o surdo tem o direito de ser surdo. Nós não devemos mudá-los, devemos ajudá-los, mas temos que lhes permitir ser surdo”.
Terje Basilier – psiquiatra surdo norueguês
A presença das comunidades surdas nas oficinas de Libras proporciona a inclusão no sentido da troca, parceria, da partilha de mundos tão diferentes e da descoberta e consciência da possibilidade de romper com a barreira da comunicação.
Fator imprescindível para a construção da identidade humana.
À medida que o ouvinte inclui o surdo, consequentemente será incluído, protagonista de uma historia em construção da qual todos fazemos parte. Afinal não somos todos diferentes?
É certamente na diferença que percebemos e experimentamos a superação.Não a superação que nos torna superiores, mas sim completos
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